quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Previsão Climática 30 dias - Região Sul do Brasil

Região Sul
Próximos dias

16/09

Na sexta-feira, a umidade que vem do mar ainda causa chuva fraca e quase constante sobre o leste do Paraná e de Santa Catarina. : Uma novidade fica por conta do oeste do Rio Grande do Sul e norte e oeste do Paraná, onde há previsão de pancadas de chuva e trovoadas a partir do fim do dia. : Mesmo com as precipitações em várias áreas dos três Estados, o calor aumenta ainda mais, com máxima de mais de 32°C no oeste do Rio Grande do Sul e noroeste do Paraná e de mais de 26°C no oeste de Santa Catarina. Apenas entre o centro e norte de Santa Catarina e o leste e sul do Paraná, a temperatura não passa dos 20°C.

17/09
No sábado, o destaque vai para o retorno dos temporais para a Região Sul. Desde as primeiras horas da manhã, fortes pancadas de chuva e trovoadas atingem parte da Campanha, Fronteira Oeste e Região Central, no Rio Grande do Sul, com acumulado em torno dos 50mm (metade da média de setembro). A chuva vem acompanhada de rajadas de vento em torno dos 90km/h e queda de granizo. Até o fim do dia, a chuva mais fraca passa a atingir as demais áreas do Rio Grande do Sul (com exceção da Serra e Litoral Norte), oeste de Santa Catarina e parte do sul do Paraná. : Apesar da previsão de temporais, é importante salientar que a quantidade de chuva será bem menor que a observada em Santa Catarina na semana passada. Estima-se que mesmo as cidades gaúchas mais castigadas pelas chuvas recebam menos da metade do observado em Santa Catarina. Além disso, Santa Catarina vem de três meses com excesso de chuva, enquanto que o oeste do Rio Grande do Sul não recebeu chuvas significativas neste inverno. Portanto, as conseqüências deste temporal sobre o Rio Grande do Sul serão bem diferentes dos vistos em Santa Catarina. Além disso, pensando no aspecto agrícola, estas chuvas fortes favorecerão o aumento do nível dos reservatórios para a posterior instalação do arroz. : O frio da madrugada diminui em toda a Região Sul, com mínima entre 12°C e 18°C. : Por outro lado, a temperatura máxima entra em declínio no oeste e sul do Rio Grande do Sul, variando entre 18°C e 24°C. No Paraná, Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul, o calor ainda predomina, com máxima que passa dos 30°C no noroeste do Paraná.
Previsão estendida
No sábado, o destaque vai para o retorno dos temporais para a Região Sul. Desde as primeiras horas da manhã, fortes pancadas de chuva e trovoadas atingem parte da Campanha, Fronteira Oeste e Região Central, no Rio Grande do Sul, com acumulado em torno dos 50mm (metade da média de setembro). A chuva vem acompanhada de rajadas de vento em torno dos 90km/h e queda de granizo. Até o fim do dia, a chuva mais fraca passa a atingir as demais áreas do Rio Grande do Sul (com exceção da Serra e Litoral Norte), oeste de Santa Catarina e parte do sul do Paraná. Apesar da previsão de temporais, é importante salientar que a quantidade de chuva será bem menor que a observada em Santa Catarina na semana passada. Estima-se que mesmo as cidades gaúchas mais castigadas pelas chuvas recebam menos da metade do observado em Santa Catarina. Além disso, Santa Catarina vem de três meses com excesso de chuva, enquanto que o oeste do Rio Grande do Sul não recebeu chuvas significativas neste inverno. Portanto, as conseqüências deste temporal sobre o Rio Grande do Sul serão bem diferentes dos vistos em Santa Catarina. Além disso, pensando no aspecto agrícola, estas chuvas fortes favorecerão o aumento do nível dos reservatórios para a posterior instalação do arroz. O frio da madrugada diminui em toda a Região Sul, com mínima entre 12°C e 18°C. Por outro lado, a temperatura máxima entra em declínio no oeste e sul do Rio Grande do Sul, variando entre 18°C e 24°C. No Paraná, Santa Catarina e norte do Rio Grande do Sul, o calor ainda predomina, com máxima que passa dos 30°C no noroeste do Paraná. No domingo, a chuva se espalha, atingindo todo o Rio Grande do Sul, sul e oeste de Santa Catarina e oeste do Paraná. Ainda chove forte no centro e oeste do Rio Grande do Sul, mas o acumulado será mais baixo que o do sábado. Entre 19 e 23 de setembro, a frente fria traz chuva para o centro e norte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e centro e sul do Paraná, com acumulado que passa dos 50mm entre o Paraná e Santa Catarina.

PREVISÃO CLIMÁTICA 06 MESES - RESTINGA SÊCA

Meses
Temp. Média
Precipitação

Média(ºC)
Desvio(ºC)
Previsão(ºC)
Média(mm)
Desvio(%)
Previsão(mm)
Outubro/2011
18.9
-1
17.9
165
-24
125
Novembro/2011
21.3
-1.1
20.2
100
-33
67
Dezembro/2011
23.6
0.5
24.1
114
3
117
Janeiro/2012
24.6
0.2
24.8
132
-64
48
Fevereiro/2012
23.5
1.9
25.4
131
-31
90

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Preços do arroz fecham agosto 2,18% mais altos

Os preços médios do arroz em casca em agosto subiram 2,18%, segundo o indicador de preços do arroz em casca Esalq/Bolsa Brasileira de Mercadorias – BM&FBovespa. Em 31 de agosto a cotação média de uma saca de 50 quilos de arroz em casca (58x10), valia R$ 23,39, o equivalente a US$ 14,68, pela cotação do dia. Ao longo do mês as cotações valorizaram, mas a segunda quinzena registrou decréscimo, gerando uma perda de quase 50% da valorização obtida até o dia 20 de agosto, em torno de 4%.

O aumento da oferta pelos arrozeiros, a retirada das grandes indústrias do mercado, a dificuldade do segmento industrial em repassar a alta da matéria-prima para o varejo, são fatores determinantes para esse movimento. A oferta aumentou porque os termos da renegociação de dívidas de arrozeiros estipulados pelo governo federal não foram acatados por muitas instituições financeiras. Estas, para liberarem novo custeio, exigem a quitação dos financiamentos em aberto e a apresentação de novas garantias. Raros produtores conseguem enquadramento.

O Mercosul, que não tem nada com isso, vem aumentando paulatinamente a oferta de grão na fronteira com o Rio Grande do Sul e para os estados do Sudeste e do Nordeste. Normalmente, agosto é um mês de alta para o mercado livre do arroz no Brasil, característica que vem sendo comprometida nos últimos anos em razão de fatores atípicos, seja o mercado internacional, o câmbio, a interferência da oferta do Mercosul (tradicionalmente concentrada no segundo semestre do ano safra), entre outros. Há pouco mais de cinco anos, era natural que os produtores esperassem para vender seu arroz a partir de agosto. Ao menos os que tinham fôlego para chegar lá.

O mês de setembro começou com estabilidade nas cotações médias do arroz em casca, variando entre R$ 23,26 a R$ 23,28 no Rio Grande do Sul, segundo o Indicador do Arroz Esalq/Bolsa Brasileira de Mercadorias-BM&FBovespa. Nesta segunda-feira, a cotação média foi de R$ 23,26, o que registra uma redução acumulada de 0,59% no mês. A estabilidade deve-se a um momento de “banho-maria” das cotações, com o mercado esperando uma definição ou sinais mais claros sobre as medidas do governo, o comportamento das cotações internacionais (e do câmbio) e, principalmente, na queda-de-braço entre indústria e varejo para repassar os custos da matéria-prima.

Ao mesmo tempo, o mercado espera assimilar o que acontecerá na relação entre arrozeiros e instituições financeiras. Muitos produtores não conseguiram liberar novo custeio, mesmo renegociando o custeio da safra passada e linhas de investimento e comercialização. Os bancos pedem novas garantias e, renegociando, não liberam mais recursos. Isso vem ocorrendo principalmente com os bancos privados e de fábricas. Sem novo recurso, os arrozeiros que ainda têm cereal estocado, passaram a ofertar o produto para subsidiar a nova lavoura.

Esse movimento não só foi decisivo para estancar a alta artificial das cotações, em razão da forte injeção de recursos do governo federal, como também sinaliza para um atraso no preparo do solo e no cultivo na safra 2011/12. Faltando praticamente 15 dias para o início do cultivo, é baixo o movimento de máquinas nas lavouras, inclusive por conta do clima, que não tem ajudado. O setor de produção já trabalha com uma estimativa de uma área até 10% menor em razão da falta de crédito de custeio, da baixa capacidade de investimento dos produtores em razão dos preços praticados pelo mercado, bem abaixo do custo médio de produção, do baixo percentual de preparo antecipado do solo e das dificuldades dos produtores entrarem nas lavouras nos últimos dias.

Este cenário indica que fatalmente haverá redução da tecnologia aplicada em boa parte das lavouras, fazendo prever, até o momento, que os volumes recordes da safra gaúcha e nacional 2010/11, não devem ser alcançados no próximo ciclo.

Nem tudo, porém, está perdido. O governo federal e as entidades setoriais certamente não permitirão que todo o esforço realizado até agora para sustentar os preços (almejando chegar ao referencial de preço mínimo de R$ 25,80 por saca no RS) tenha sido em vão. São esperadas algumas medidas governamentais de maior impacto, como a antecipação dos contratos de opções, na faixa de R$ 28,00 a saca, ainda para setembro, o uso dos contratos de opções para cobrir EGFs e outros contratos, e um “enquadramento” dos bancos conforme as regras do governo federal, inclusive com flexibilização das garantias (hoje em 2 por 1).

No mercado livre do Rio Grande do Sul a referência de preços está entre R$ 23,00 e R$ 23,50, com pressão levemente baixista. Em Santa Catarina, a média ainda é de R$ 22,00. No Mato Grosso, de R$ 25,00 para a saca de 60 quilos (55%), tendo como referência a AN Cambará.

A Corretora Mercado, de Porto Alegre (RS), manteve os preços médios da semana passada, de R$ 48,50 para o arroz beneficiado em sacas de 60 quilos, sem ICMS. Já o arroz gaúcho, em casca, segue estável em R$ 23,50. Na mesma condição vem a saca de 60kg de canjicão, cotada a R$ 33,50, e a tonelada do farelo de arroz, que manteve preços médios de R$ 270,00 (FOB/RS). A quirera, também em sacas de 60 quilos, é negociada a R$ 31,50, valor idêntico ao da semana passada.

De uma maneira geral os analistas esperam uma elevação nas cotações em setembro. Mas, com possibilidade de alguns sobressaltos atrelados, principalmente, ao fôlego do governo federal para sustentar os mecanismos de comercialização, ao repasse dos preços da matéria-prima ao varejo e ao consumidor, ao comportamento do mercado internacional (e das importações e exportações), e principalmente, da repercussão dos negócios entre os agricultores e os bancos.

sábado, 3 de setembro de 2011

Abertura da colheita do Arroz será em fevereiro, em Restinga Seca

A Federação das Associações dos Arrozeiros do RS (Federarroz) lançou na segunda-feira passada (29), durante a programação do Dia do Arroz Irrigado, na Expointer, a 22ª Abertura da Colheita de Arroz 2012. O evento acontece de 23 a 25 de fevereiro do próximo ano, em Restinga Seca.

O município tem aproximadamente 800 produtores que plantam 17,5 mil hectares de arroz. A produção anual de arroz em casca de Restinga Seca é de 3,3 milhões de sacas. Com palestras, cursos, reuniões setoriais, exposição de insumos e máquinas, o evento deve reunir mais de oito mil produtores de 120 municípios gaúchos.

Na ocasião, o presidente da Federarroz, Renato Rocha, apresentou um perfil sócio-econômico da cultura do arroz no estado, destacando que o setor representa 4,3% do PIB e 3,85% da receita de ICMS do RS. Neste evento, promovemos todos esses dados e toda a cultura orizícola no interior, declara.

O presidente do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Claudio Brayer Pereira, afirmou que este deve ser um momento de encontro e de comemoração dos produtores. Para isso vamos seguir trabalhando com muita determinação. Esse é o nosso desafio, fala Pereira. Já a abertura oficial do plantio 2011/2012 acontece no próximo dia 8 de outubro, também em Restinga Seca.

Retomada do preço do arroz tranquiliza produtores de MT

Após quase sete meses de preocupação devido à baixa nos preços do arroz, os produtores de Mato Grosso e de outras regiões do país respiram mais aliviados. Isso porque o valor da saca do grão voltou a subir em julho.

No auge da crise, a saca de arroz chegou a ser vendida a R$ 18, em estados como o Rio Grande do Sul, maior produtor do grão no país. Atualmente com a recuperação dos preços a saca de 60 kg está sendo vendida a R$ 27,79 em Mato Grosso e a R$ 23,58 no Rio Grande do Sul (saca de 50 kg).

De acordo com o analista de mercado, Elcio Amarildo Bento, a queda no preço do arroz no Brasil este ano se deve principalmente a fatores internos.
“Tivemos um aumento significativo da produção nacional. Esse ano a produção foi de 13,8 milhões de toneladas, 1 milhão a mais que a do ano passado”, afirmou.

O Mersocul, bloco econômico que tem como países membros a Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, também produziu mais este ano.
“A produção do bloco superou o consumo do grão em 3,42 milhões de toneladas. O Mercosul se tornou uma grande fonte de arroz barato para o mundo. Os preços praticados no mercado externo e o valor cambial baixo do dólar, também contribuíram para a crise que teve início em janeiro e que atingiu o mercado do arroz”, informou Bento.

Segundo o analista, o próprio cenário forçou a recuperação nos preços do grão e cobrou soluções do governo federal.

“A atuação do governo federal tem grande relevância no processo de recuperação do preço do arroz. A estimativa é de que até o final do ano sejam comercializadas 3 milhões de toneladas do grão na modalidade PEP [Prêmio para Escoamento de Produto]. Além disso, o governo deve escoar a produção ainda por meio de leilão de opção e também por meio da modalidade Pepro [Prêmio Equalizador Pago ao Produtor]”, declarou Bento.

A tendência de preços no mercado nacional é ditada pelo Rio Grande do Sul, responsável por cerca de 60% da produção nacional de arroz. Para Bento, a situação agora é de tranqüilidade para os produtores.

“A perspectiva para os próximos meses é de alta. Podemos dizer que o preço do arroz já foi ao fundo do poço no auge da crise e agora a tendência é mesmo de recuperação e o limite dessa recuperação é a saca sendo vendida a R$ 26 ou R$ 27, no Rio Grande do Sul, estado que direciona os preços do grão no país”, enfatizou.

O maior consumidor da produção brasileira de arroz é o continente africano. No ano comercial 2010/2011 em torno de 76% da exportação do produto foi feita para países da África. Este ano, no total, o Brasil deve exportar 1,3 milhões de toneladas de arroz, mais que o dobro de 2010, quando foram exportadas 628 mil toneladas.

“Em 2010, o Brasil foi um país importador líquido de 421 mil toneladas de arroz. Já em 2011 o país será um exportador líquido de 600 mil toneladas”, finalizou o analista.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Boletim Previsão Climática 30 dias - Região Sul do Brasil

Próximos dias

03/09

Sábado com tempo seco na Região Sul. Apenas no centro, oeste e sul do Rio Grande do Sul, a aproximação de uma nova frente fria causa aumento da quantidade de nuvens no decorrer do dia. Além disso, entre o litoral do Paraná e o litoral norte de Santa Catarina, a umidade que vem do mar também causa nebulosidade no decorrer do dia. : O frio diminui consideravelmente. Apenas as cidades mais elevadas dos três Estados ainda devem ter geadas e temperaturas próximas de 0°C ou até mesmo negativas. : Durante a tarde, os ventos de norte ajudam a disparar a temperatura, com máxima de mais de 26°C no sudeste e norte do Paraná e em torno dos 25°C na maior parte do Rio Grande do Sul e oeste de Santa Catarina. : A elevação da temperatura ajuda no declínio da umidade relativa do ar em todo o Paraná e oeste do Rio Grande do Sul neste sábado. : A agitação marítima diminui na costa sul de Santa Catarina, mas aumenta no litoral do Rio Grande do Sul, com ondas em torno de 2,5m de altura em algumas praias.

04/09
No decorrer do domingo, o tempo muda na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai. Uma frente fria traz pancadas de chuva e trovoadas, com acumulado em torno dos 20mm em algumas cidades da Campanha. No decorrer da noite, a instabilidade atmosférica aumenta consideravelmente, aumentando também a possibilidade de granizo entre a Campanha e Litoral Sul do Estado. Também chamamos a atenção para rajadas de vento em torno dos 90km/h na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul pela manhã. Até a noite, estas rajadas em torno dos 90km/h também serão sentidas em parte da Região Central e Campanha do Rio Grande do Sul. No noroeste do Rio Grande do Sul e oeste do Paraná, as rajadas chegam aos 70km/h durante a tarde. : Além de tudo, o tempo permanece seco e ensolarado no Paraná, Santa Catarina e no centro e norte do Rio Grande do Sul no decorrer do domingo. : O frio da madrugada diminui ainda mais e a mínima oscila entre 6°C e 9°C no norte do Rio Grande do Sul, centro de Santa Catarina e no centro, leste e sul do Paraná. : À tarde, os ventos de quadrante norte contribuem para um dia bastante quente em toda a Região Sul. A máxima chega aos 30°C no norte do Paraná e oscila entre 24°C e 29° em boa parte de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. : A umidade do ar aumenta no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, mas permanece baixa no Paraná. No norte do Estado, estima-se umidade em torno dos 35% durante a tarde. : A pista de ventos de nordeste, chamado de nordestão faz com que o mar permaneça agitado ao longo da costa do Rio Grande do Sul, com ondas em torno dos 2m de altura, especialmente na costa norte do Estado.
Previsão estendida
No decorrer do domingo, o tempo muda na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai. Uma frente fria traz pancadas de chuva e trovoadas, com acumulado em torno dos 20mm em algumas cidades da Campanha. No decorrer da noite, a instabilidade atmosférica aumenta consideravelmente, aumentando também a possibilidade de granizo entre a Campanha e Litoral Sul do Estado. Também chamamos a atenção para rajadas de vento em torno dos 90km/h na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul pela manhã. Até a noite, estas rajadas em torno dos 90km/h também serão sentidas em parte da Região Central e Campanha do Rio Grande do Sul. No noroeste do Rio Grande do Sul e oeste do Paraná, as rajadas chegam aos 70km/h durante a tarde. Além de tudo, o tempo permanece seco e ensolarado no Paraná, Santa Catarina e no centro e norte do Rio Grande do Sul no decorrer do domingo. O frio da madrugada diminui ainda mais e a mínima oscila entre 6°C e 9°C no norte do Rio Grande do Sul, centro de Santa Catarina e no centro, leste e sul do Paraná. À tarde, os ventos de quadrante norte contribuem para um dia bastante quente em toda a Região Sul. A máxima chega aos 30°C no norte do Paraná e oscila entre 24°C e 29° em boa parte de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. A umidade do ar aumenta no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, mas permanece baixa no Paraná. No norte do Estado, estima-se umidade em torno dos 35% durante a tarde. A pista de ventos de nordeste, chamado de "nordestão" faz com que o mar permaneça agitado ao longo da costa do Rio Grande do Sul, com ondas em torno dos 2m de altura, especialmente na costa norte do Estado. Na segunda-feira, uma frente fria avança rapidamente pela Região Sul, trazendo chuva para todo o Rio Grande do Sul e oeste e sul de Santa Catarina. Chove forte no Rio Grande do Sul, inclusive em Porto Alegre. Entre a Lagoa dos Patos e a Região Central do Estado, o acumulado chega aos 40mm. Na terça-feira, a frente fria avança um pouco mais e traz chuva à Santa Catarina, norte do Rio Grande do Sul e centro e sul do Paraná. Há risco de chuva forte em Florianópolis. Também chove forte entre a Serra Gaúcha e o centro e sul de Santa Catarina, com acumulado em torno dos 40mm. No decorrer da próxima semana, a segunda pêntada de chuva indica precipitações em boa parte da Região Sul, porém o acumulado mais elevado, excedendo os 30mm, concentra-se entre o norte de Santa Catarina e o leste do Paraná.

Produção de arroz nos principais países em 2009 (dados FAO)


  Área Colhida
(milhões de ha)
Produção Anual
(milhões de t)
Rendimento Médio
(t/ha)
1 Índia  41.9 China  196.7 EUA  7.9
2 China  29.9 Índia  133.7 Coreia do Sul  7.6
3 Indonésia  12.0 Indonésia    64.4 China  6.6
4 Bangladesh  11.4 Bangladesh    47.7 Japão  6.5
5 Tailândia  11.0 Vietnã    38.9 Vietnã  5.2
6 Mianmar    8.0 Mianmar    32,7 Indonésia  5.0
7 Vietnã    7.4 Tailândia    31.5 Mianmar  4.8
8 Filipinas    4.5 Filipinas    16.3 Bangladesh  4.2
9 Brasil    2.9 Brasil    12.7 Sri Lanka  3.7
10 Nigéria    2.9 Japão    10.6 Filipinas  3.6

Áreas de produção de arroz da India tendem a aumentar 12% em relação a safra passada

A área de cultivo de arroz na India será 3,9 milhoes de hectares a mais que o ano passado, segundo informações do Ministério da Agricultura em cima dos dados recebidos dos municipios. Isto segue um relatório do Ministério da Agricultura de 26 de agosto, onde consta que a área de arroz subiu 3,6 milhões de hectares desde o ano passado.

Na publicação de hoje, o Ministério informa que já foram semeados 35.8 milhões de hectares, um aumento de 3,9 milhões de hectares em relação aos 31,8 milhões de hectares do ano passado. O relatório acrescenta,"os maiores aumentos de área tem sido relatados em Bihar, Bengal, Jharkhand, Madhya Pradesh e TamilNadu." A área total semeada com culturas foi reduzida para cerca de 192 milhões de hectares contra cerca de 207 milhões de hectares do ano passado, os agricultores indianos plantaram menos milho, sorgo e bajra. O arroz foi a unica cultura que apresentou aumentos significativos de área. A área plantada também diminuiu na maior parte das oleaginosas, com exceção da soja, que experimentou um grande aumento acima do nivel do ano passado.