sábado, 21 de julho de 2012

I Seminário Regional do Arroz Pré-germinado e I Oficina de Culinária com Farinha de Arroz

Foram realizados no dia 20 de julho de 2012, o I Seminário Reginal do Arroz Pré-germinado e I Oficina de Culinária com Farinha de Arroz, onde cerca de 230 produtores, produtoras e técnicos ligados a lavoura de arroz se fizeram presentes no evento.




Desde já gostariamos de agradecer a todos os produtores, produtoras e técnicos pela nobre presença.

Aproveitamos para agradecer a comunidade de Vila Rosa e a Sociedade das Comunidades Cristãs de Vila Rosa (diretoria) pelo auxilio para com a realização deste evento.

Gostariamos de agradecer aos patrocinadores, apoiadores e realizadores deste evento:
- IRGA;
- Secretária da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do RS;
- Fundação IRGA;
- Nutricionista Bruna Bortolotto;
- Ihara;
- Syngenta Arroz;
- FMC;
- Dow Agrosciences;
- Hapal - Insumos para a lavoura;
- Tritec;
- Agrícola Possobon;
- Sicredi - Unidade de Restinga Sêca;
- Dimicron;
- Associação do Arrozeiros de Restinga Sêca;
- Associação das Arrozeiras de Restinga Sêca;
- Rádio e Jornal Integração;
- Prefeitura Municipal de Restinga Sêca;
- Sindicato Rural de Restinga Sêca;
- Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Restinga Sêca;
- Conselheiros do IRGA;
- Orizicultores.

A TODOS O NOSSO "MUITO OBRIGADO"


segunda-feira, 9 de julho de 2012

I Seminário Regional do Arroz Pré-Germinado e Oficina culinária com farinha de arroz


I SEMINÁRIO REGIONAL DO ARROZ PRÉ-GERMINADO

20 DE JULHO DE 2012
 PAVILHÃO DAS COMUNIDADES CRISTÃS DE VILA ROSA – VILA ROSA – RESTINGA SÊCA – RS

Programação:
08:00  - Abertura e inscrições

09:00 – Identificação e manejo de pragas iniciais – Eng. Agrº Paulo Luciano de Siqueira – IRGA/FUNDAÇÃO IRGA

10:00 – Portfólio IHARA

10:15 – Intervalo

10:30 – Aspectos para maior eficiência no controle de plantas daninhas resistentes/não resistentes – Eng. Agrº Sylvio Dornelles – UFSM

11:45 – Portfólio Dow Agroscience

12:00  - Almoço

13:30 – Portfólio FMC

13:45 – Cultivares e manejo da adubação no sistema Pré-germinado

14:30 – Portfólio Syngenta

14:45 – Situação atual do Sistema Pré-germinado no Estado de Santa Catarina - Eng. Agrº Clair Teixeira de Souza - Plantar serviços agronômicos Ltda

16:15 – Encerramento

I Oficina de Culinária com Farinha de Arroz
1ª turma: 09:30 – oficina de salgados
2ª turma: 14:00 – oficina de doces
*15-20 pessoas por turma. Realizar inscrições no IRGA ou através dos telefones 3261 1289 ou 9954 8723 até o dia 18/07.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Seca nos EUA pode influenciar na recuperação dos preços do milho

As lavouras de milho dos Estados Unidos estão sendo afetadas por uma onda de calor, resultando em seca e muita perda de umidade do solo. O último relatório do Departamento de Agricultura norte-americano (USDA) divulgou uma perda no vigor das plantas das áreas de milho e reduziu os 52% de lavouras que estavam em bom estado para 45%.  Esta diferença de sete pontos percentuais migrou para a classificação de áreas razoáveis a ruins.

Essa situação climática já começa a interferir na produção do cereal e consequentemente na cotação em Chicago. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), nas duas últimas semanas de junho, guiada pela seca, a cotação do cereal aumentou 11,7% e atingiu na última sexta-feira (29/06) US$ 6,71 por bushel, valor que não era alcançado desde março deste ano. 

Já os preços do mercado interno não se elevaram, pois por enquanto estão regidos pelo interesse de compra do mercado regional. “Essa alta no mercado vem a calhar neste momento em que os produtores de Mato Grosso estão com a colheita em pleno andamento, pois a tendência é ter um volume maior de milho destinado a exportação, o que poderá influenciar no preço do cereal em curto prazo, voltando a motivar a comercialização”, destacou o analista de grãos do Imea, Cleber Noronha.

O último levantamento do Imea indica que a colheita do milho segunda safra alcançou 14,4% da área total deste ano, que é de 2,5 milhões de hectares. A projeção é que Mato Grosso tenha uma segunda safra de milho de aproximadamente 13 milhões de toneladas, um recorde histórico para a ‘safrinha’.

A região Oeste, que no último relatório era a mais adiantada com os trabalhos no campo, foi superada pela região Médio-Norte, que já tem 16,2% da área colhida, num total de 1,2 milhão de hectares plantados com o cereal.

Os preços no mercado interno continuam pouco atraentes para os produtores. Dados do Imea indicam que das 13 milhões de toneladas previstas para Mato Grosso, 56% já foi comercializada. O volume que ainda resta é quase que a safra inteira que o estado produziu no ano passado, que foi de cerca de sete milhões de toneladas.

Arroz do Mercosul pagará 9,25% na importação

O governo brasileiro está corrigindo um erro cometido em 2004, quando uma proposta que previa isentar o arroz nacional de PIS/Cofins foi estendida ao arroz importado. O deputado federal Jerônimo Goergen (PP/RS) conseguiu aprovar na última quarta-feira, na Comissão Especial criada para analisar a Medida Provisória 563/12, emenda que retira a isenção tributária do arroz importado. O relatório final do senador Romero Jucá (PMDB/RR) foi aprovado, e será votado até o final de julho nos plenários da Câmara Federal e Senado da República.

A previsão é de que a lei vigore a partir de agosto. A emenda Goergen estabelece a taxação de 9,25% de PIS/Cofins sobre o arroz e a farinha de trigo importados do Mercosul. Jerônimo explicou que a medida tem por objetivo “reduzir os efeitos danosos da concorrência desleal com os países vizinhos e devolver competitividade à produção nacional”, esclarece. A medida corrige um erro do governo brasileiro, cometido em 2004. “Naquele momento, o governo brasileiro ampliou as assimetrias do produto nacional com aquele proveniente do Mercosul, que tem menor incidência de tributos e menor custo de produção. Com a volta da cobrança do PIS/Cofins, reduzimos esta assimetria e resolvemos um problema estrutural da cadeia produtiva nacional”, frisa o deputado Jerônimo Goergen.

Presidente da Federarroz, Renato Rocha, considera a notícia excelente e vem em boa hora. “É algo pelo qual a cadeia produtiva luta há oito anos e, agora, concretiza-se pela ação do deputado Jerônimo, um parceiro do setor”, frisa. Segundo Rocha, falta agora o governo federal estabelecer as cotas de importação do Mercosul, para dar o equilíbrio necessário ao mercado interno. 

ANÁLISE - Outra lei importante para a cadeia produtiva de autoria do deputado Jerônimo Goergen está em tramitação na Câmara Federal. É quase uma cópia da lei criada no Rio Grande do Sul, que obriga à pesagem e análise química e fitossanitária o arroz importado pelo Brasil. Também entram no rol produtos como trigo, feijão, cebola, cevada, uvas, entre outros. Segundo o deputado, esta norma tem como objetivo evitar o ingresso de produto com contaminantes de agrotóxicos que são proibidos no Brasil, mas usados abundantemente nos países do Mercosul, e oferecem risco à saúde pública, bem como a às culturas nacionais, uma vez que podem conter pragas e patógenos exóticos às culturas nacionais.