segunda-feira, 23 de julho de 2012
sábado, 21 de julho de 2012
I Seminário Regional do Arroz Pré-germinado e I Oficina de Culinária com Farinha de Arroz
Foram realizados no dia 20 de julho de 2012, o I Seminário Reginal do
Arroz Pré-germinado e I Oficina de Culinária com Farinha de Arroz, onde
cerca de 230 produtores, produtoras e técnicos ligados a lavoura de
arroz se fizeram presentes no evento.
Desde já gostariamos de agradecer a todos os produtores, produtoras e técnicos pela nobre presença.
Aproveitamos para agradecer a comunidade de Vila Rosa e a Sociedade das Comunidades Cristãs de Vila Rosa (diretoria) pelo auxilio para com a realização deste evento.
Gostariamos de agradecer aos patrocinadores, apoiadores e realizadores deste evento:
- IRGA;
- Secretária da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do RS;
- Fundação IRGA;
- Nutricionista Bruna Bortolotto;
- Ihara;
- Syngenta Arroz;
- FMC;
- Dow Agrosciences;
- Hapal - Insumos para a lavoura;
- Tritec;
- Agrícola Possobon;
- Sicredi - Unidade de Restinga Sêca;
- Dimicron;
- Associação do Arrozeiros de Restinga Sêca;
- Associação das Arrozeiras de Restinga Sêca;
- Rádio e Jornal Integração;
- Prefeitura Municipal de Restinga Sêca;
- Sindicato Rural de Restinga Sêca;
- Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Restinga Sêca;
- Conselheiros do IRGA;
- Orizicultores.
A TODOS O NOSSO "MUITO OBRIGADO"
quarta-feira, 11 de julho de 2012
segunda-feira, 9 de julho de 2012
I Seminário Regional do Arroz Pré-Germinado e Oficina culinária com farinha de arroz
I SEMINÁRIO REGIONAL DO ARROZ PRÉ-GERMINADO
20 DE JULHO DE 2012
PAVILHÃO DAS
COMUNIDADES CRISTÃS DE VILA ROSA – VILA ROSA – RESTINGA SÊCA – RS
Programação:
08:00 - Abertura e
inscrições
09:00 – Identificação e manejo de pragas iniciais – Eng.
Agrº Paulo Luciano de Siqueira – IRGA/FUNDAÇÃO IRGA
10:00 – Portfólio IHARA
10:15 – Intervalo
10:30 – Aspectos para maior eficiência no controle de
plantas daninhas resistentes/não resistentes – Eng. Agrº Sylvio Dornelles –
UFSM
11:45 – Portfólio Dow Agroscience
12:00 - Almoço
13:30 – Portfólio FMC
13:45 – Cultivares e manejo da adubação no sistema
Pré-germinado
14:30 – Portfólio Syngenta
14:45 – Situação atual do Sistema Pré-germinado no Estado de
Santa Catarina - Eng. Agrº Clair Teixeira de Souza - Plantar serviços agronômicos Ltda
16:15 – Encerramento
I Oficina de Culinária com Farinha de Arroz
1ª turma: 09:30 – oficina de salgados
2ª turma: 14:00 – oficina de doces
*15-20 pessoas por turma. Realizar inscrições no IRGA ou através
dos telefones 3261 1289 ou 9954 8723 até o dia 18/07.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Seca nos EUA pode influenciar na recuperação dos preços do milho
As lavouras de milho dos Estados Unidos estão sendo afetadas por
uma onda de calor, resultando em seca e muita perda de umidade do solo. O
último relatório do Departamento de Agricultura norte-americano (USDA)
divulgou uma perda no vigor das plantas das áreas de milho e reduziu os
52% de lavouras que estavam em bom estado para 45%. Esta diferença de
sete pontos percentuais migrou para a classificação de áreas razoáveis a
ruins.
Essa situação climática já começa a
interferir na produção do cereal e consequentemente na cotação em
Chicago. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária
(Imea), nas duas últimas semanas de junho, guiada pela seca, a cotação
do cereal aumentou 11,7% e atingiu na última sexta-feira (29/06) US$
6,71 por bushel, valor que não era alcançado desde março deste ano.
Já
os preços do mercado interno não se elevaram, pois por enquanto estão
regidos pelo interesse de compra do mercado regional. “Essa alta no
mercado vem a calhar neste momento em que os produtores de Mato Grosso
estão com a colheita em pleno andamento, pois a tendência é ter um
volume maior de milho destinado a exportação, o que poderá influenciar
no preço do cereal em curto prazo, voltando a motivar a
comercialização”, destacou o analista de grãos do Imea, Cleber Noronha.
O
último levantamento do Imea indica que a colheita do milho segunda
safra alcançou 14,4% da área total deste ano, que é de 2,5 milhões de
hectares. A projeção é que Mato Grosso tenha uma segunda safra de milho
de aproximadamente 13 milhões de toneladas, um recorde histórico para a
‘safrinha’.
A região Oeste, que no último
relatório era a mais adiantada com os trabalhos no campo, foi superada
pela região Médio-Norte, que já tem 16,2% da área colhida, num total de
1,2 milhão de hectares plantados com o cereal.
Os
preços no mercado interno continuam pouco atraentes para os produtores.
Dados do Imea indicam que das 13 milhões de toneladas previstas para
Mato Grosso, 56% já foi comercializada. O volume que ainda resta é quase
que a safra inteira que o estado produziu no ano passado, que foi de
cerca de sete milhões de toneladas.
Arroz do Mercosul pagará 9,25% na importação
O governo brasileiro está corrigindo um erro cometido em 2004,
quando uma proposta que previa isentar o arroz nacional de PIS/Cofins
foi estendida ao arroz importado. O deputado federal Jerônimo Goergen
(PP/RS) conseguiu aprovar na última quarta-feira, na Comissão Especial
criada para analisar a Medida Provisória 563/12, emenda que retira a
isenção tributária do arroz importado. O relatório final do senador
Romero Jucá (PMDB/RR) foi aprovado, e será votado até o final de julho
nos plenários da Câmara Federal e Senado da República.
A
previsão é de que a lei vigore a partir de agosto. A emenda Goergen
estabelece a taxação de 9,25% de PIS/Cofins sobre o arroz e a farinha de
trigo importados do Mercosul. Jerônimo explicou que a medida tem por
objetivo “reduzir os efeitos danosos da concorrência desleal com os
países vizinhos e devolver competitividade à produção nacional”,
esclarece. A medida corrige um erro do governo brasileiro, cometido em
2004. “Naquele momento, o governo brasileiro ampliou as assimetrias do
produto nacional com aquele proveniente do Mercosul, que tem menor
incidência de tributos e menor custo de produção. Com a volta da
cobrança do PIS/Cofins, reduzimos esta assimetria e resolvemos um
problema estrutural da cadeia produtiva nacional”, frisa o deputado
Jerônimo Goergen.
Presidente da Federarroz,
Renato Rocha, considera a notícia excelente e vem em boa hora. “É algo
pelo qual a cadeia produtiva luta há oito anos e, agora, concretiza-se
pela ação do deputado Jerônimo, um parceiro do setor”, frisa. Segundo
Rocha, falta agora o governo federal estabelecer as cotas de importação
do Mercosul, para dar o equilíbrio necessário ao mercado interno.
ANÁLISE
- Outra lei importante para a cadeia produtiva de autoria do deputado
Jerônimo Goergen está em tramitação na Câmara Federal. É quase uma cópia
da lei criada no Rio Grande do Sul, que obriga à pesagem e análise
química e fitossanitária o arroz importado pelo Brasil. Também entram no
rol produtos como trigo, feijão, cebola, cevada, uvas, entre outros.
Segundo o deputado, esta norma tem como objetivo evitar o ingresso de
produto com contaminantes de agrotóxicos que são proibidos no Brasil,
mas usados abundantemente nos países do Mercosul, e oferecem risco à
saúde pública, bem como a às culturas nacionais, uma vez que podem
conter pragas e patógenos exóticos às culturas nacionais.
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